domingo, 26 de outubro de 2014

O GOVERNO AINDA NÃO
APARELHOU A REVISTA VEJA

Nos últimos dias, o governo Dilma Coração Valente conseguiu calar o IBGE, Ipea, Receita Federal e MEC, impedindo a divulgação de dados negativos.

Está à beira de um ataque de nervos porque não pôde evitar a circulação da revista Veja que revelou o tudo quanto e há quanto tempo Lula e Dilma sabiam sobre o esquema de corrupção na Petrobrás.

O governo Dilma conseguiu Direito de Resposta à reportagem, por uma decisão individual de Admar Gonzaga, advogado da campanha de Dilma em 2010 e hoje ministro do Tribunal Superior Eleitoral, nomeado por Dilma Vana.

O governo do PT só não conseguiu ainda foi nomear o diretor-geral da revista Veja.


VOTO E CHECK-IN
Depois de muito relutar comigo mesmo, fui às urnas. Bengalei o fator previdenciário. Eu me senti um vendilhão útil. Troquei a convicção de que não deveria votar em ninguém pela possibilidade de burlar o meu voto de pobreza. Levei meu título de eleitor num bolso e o check-in para Pasárgada, no outro.

PREMONIÇÃO
Aécio Neves pode ganhar no voto e perder nas urnas.

LA VIE EN ROSE
O esquema de corrupção na Petrobrás não transva muito dinheiro vivo por aqui mesmo. Era tudo mandado para o exterior. Odebrecht, Camargo Corrêa, OAS e similares faziam depósitos de grana grossa por serviços jamais realizados.

Moeda sonante, só com muito pouco barulho.

Muitos políticos preferiam que Youssef transferisse o dinheiro da propina para contas de laranjas em paraísos fiscais. O esquema botava autoridades na gaveta com farta distribuição de presentes: viagens em jatinhos, carros de luxo, imóveis lá fora, lanchas e outras atrações da vida de nababos.

Para Betão Youssef todo mundo tinha seu preço; todo mundo era tipo assim Rosemary Noronha.

CABRESTO BILIONÁRIO
A legião mais pobre é a legião mais rica que vai as urnas nestes domingo. O governo Dilma distribuiu de janeiro até setembro deste ano a módica bijuja de quase R$ 18 bilhões para os beneficiados com o Bolsa Família. A média foi de R$ 2,5 bilhões mensais para repartir em votos de cabresto no maior curral eleitoral de todos os tempos na história desse país.

O IGNORADO
Só uma figura no contexto dessa eleição para a Presidência da República foi mais jogada às traças por Dilma Vana do que a velha musa Marta Suplicy: o vice-presidente do Brasil da Silva, mandarim do PMDB, Michel Temer. É preciso ter um estômago de aço para engolir um sapo desse tamanho.