sexta-feira, 12 de setembro de 2014

TEMER, O POETA
Apagado como fósforo queimado, Michel Temer saiu da caixa para dar uma entrevista ao Estadão virtual. E aí, disse o que disse: "Com Marina, o PMDB vai para a oposição". Esse vice de Dilma Coração Valente é mesmo um pândego. Ele tem plena convicção do que está dizendo hoje. Amanhã é outro dia. E desde que o PMDB era MDB e fazia contraponto com a Arena que não nasce um dia, só um dia, sequer um dia nesse Brasil da Silva em que o partido não fosse governo. Michel Temer é o Pelé da Esplanada: calado é um poeta.