O INSS DA QUEBRADEIRA
Para a Petrobrás, o aumento no preço dos combustíveis é "imprescindível". Ah tá! A Petrobrás foi contaminada pelo vírus da Previdência Social.
Assim como o INSS diz que vai "quebrar" se não mantiver o fator previdenciário em cima dos aposentados, a Petrobrás mente que vai para o fundo do poço se não aumentar o preço da gasolina e do diesel na bomba dos postos de serviço.
Nos dois casos, há uma deslavada mentira. O que pode quebrar a Previdência e a Petrobrás são os desfalques, a roubalheira, a corrupção e o desregro total. Pode quebrar, mas não quebra.
Os dois organismos, ainda que putrefatos; ainda que conduzidos por venais espertalhões e incompetentes administradores, têm uma saúde financeira de ferro. De ferro, não; de ouro.
DILMA ACHA GRAVÍSSIMO
POLITIZAR A PETROBRÁS
Aí então, Dilma Vana vai ao Rio Grande do Sul e dá uma providencial entrevista ao grupo RBS dono das comunicações naquele Estado.
Fala do jeito que quer e gosta de falar sobre o escândalo da Petrobrás. Fala tipo assim como se só ela pudesse falar desse assunto e só quando lhe der na telha.
E então disse, tão peremptória quanto é peremptório Tarso Genro quando gagueja e explica, mas não justifica: "É gravíssimo politizarem uma discussão desse tipo. E não acho muito responsável. Espero que não se faça política nesse assunto".
O que não é gravíssimo para a categórica president@ e nem muito irresponsável é assinar, sem ler direito, a compra de uma refinaria alquebrada como a de Pasadena, causando um prejuízo de quase R$ 2 bilhões ao país.
Ah, sim... Quem assinou o cambalacho foi ela, no glorioso ano de 2006, quando presidia o Conselho Administrativo da Petrobrás e Lula presidia o Brasil da Silva recém mergulhado no bochincho do mensalão.
DILMA ACHA GRAVÍSSIMO
POLITIZAR A PETROBRÁS
Aí então, Dilma Vana vai ao Rio Grande do Sul e dá uma providencial entrevista ao grupo RBS dono das comunicações naquele Estado.
Fala do jeito que quer e gosta de falar sobre o escândalo da Petrobrás. Fala tipo assim como se só ela pudesse falar desse assunto e só quando lhe der na telha.
E então disse, tão peremptória quanto é peremptório Tarso Genro quando gagueja e explica, mas não justifica: "É gravíssimo politizarem uma discussão desse tipo. E não acho muito responsável. Espero que não se faça política nesse assunto".
O que não é gravíssimo para a categórica president@ e nem muito irresponsável é assinar, sem ler direito, a compra de uma refinaria alquebrada como a de Pasadena, causando um prejuízo de quase R$ 2 bilhões ao país.
Ah, sim... Quem assinou o cambalacho foi ela, no glorioso ano de 2006, quando presidia o Conselho Administrativo da Petrobrás e Lula presidia o Brasil da Silva recém mergulhado no bochincho do mensalão.